Coluna Gente Boa convocou leitores a listar melhores momentos da beleza carioca - Extra Online

Extra Online: "Coluna Gente Boa convocou leitores a listar melhores momentos da beleza carioca

O Globo

RIO - O Rio de Janeiro não é só um paraíso cercado de monumentos por todos os lados. O Cristo já foi tombado como uma das maravilhas da humanidade, os prédios de Niemeyer estão eternizados no concreto. Mas há o etéreo divino, feito do vento que sobra no pilotis do Palácio Capanema, do perfume das aléias do Jardim Botânico e dos requebros da mulata que vem e que passa. A coluna Gente Boa convocou seus leitores a listar os melhores momentos da insustentável beleza que cercam a vida do carioca. Veja as listas (abaixo e nos links de saiba mais ao lado):

Elisangela Pereira

Elisanagela Pereira/ Divulgação

Mosteiro de são bento, sobretudo quando tem celebrações com canto gregoriano.

Convento de Santo Antônio tem uma vista total do Largo da carioca, alé de ser belissimo.

Bosque da Barra é ótimo para passeio em família, em meio a uma área verde, com pássaros, micos, e um lago repleto de flores coloridas.

Mirante Dona marta tem uma vista incrível da cidade e tem quedas dáguas, onde é possível se deliciar após uma corrida.

A Lagoa Rodrigues de Freitas impressiona o reflexo dourado nas águas, e é ótimo local para praticar exercícios e encontrar os amigos.

Parque Dois Irmãos, tem uma ótima vista do Leblon, Ipanema e Arpoador.

Escolha do Samba da verde rosa da Mangueira é sempre uma nova emoção.

Lapa é um ótimo lugar para encontrar os amigos e escutar excelente música popular brasileira.

Pista Cláudio Coutinho - Forte São João, boa para correr, tem vista do mar e como é uma área do exército, bastante segura.

A orla carioca no final de semana.

Sandra Burle Marx Smith, 46 anos, professora

O por do sol no Arpoador;

O brilho refletido da Lagoa Rodrigo de Freitas;

Os ipês coloridos do Rio

Os diversos matizes de verde das árvores que encantam a Floresta da Tijuca.

As árvores frondosas e generosas em suas sombras, na Av. Visconde de Albuquerque.

O vai e vem das ondas batendo nas areias da Praia do Leblon.

A linda lua, uma imensa bola amarela prateada, iluminando o Rio, vista do elevado do Joá. Que beleza!

A imensidão da Pedra da Gávea rodeada de homens em suas asas deltas.

O movimento dançante dos surfistas no ir e vir das ondas da Praia de Ipanema e dos kyte-surfistas na Praia do Pepê.

O nascer do sol, em qualquer lugar do mundo, simbolizando um novo dia, uma nova esperança.

Lucia Simões, designer de jóias

Pedalar até o Arpoador, sentar numa pedra lá em cima e ver o pôr-do-sol.

Na volta do Galeão, sair doRebouças e dar de cara com a Lagoa.

A vista do Mirante do Leblon

Café da manhã na Casa do Pão, e depois passear e fotografar no Jardim Botânico.

Largo das Neves, em Santa Teresa à noite

Garimpar na feira de antiguidades da Praça XV.

Empada ou pastel de camarão com uma Seleta gelada, no Belmonte do Leblon.

Noite de lua cheia vista da Confeitaria Colombo, no Forte de Copacabana .

Mergulho na praia, à noite, no horário de verão.

Vibração das torcidas no Maracanã, que a gente 'sente' pelo cimento da arquibancada.

Jeane PatriciaVvan Hoegaerden

Chope no BG com meus amigos;

Jantar no jobi;

Correr na lagoa ou na praia;

Dançar na lapa ou no Zerozero;

Sambar na Mangueira ou na Rocinha;

Andar pelas ruas e perceber as pessoas;

Saber que a vida boa é simples, olhando o mar;

Fazer reverência para a lua cheia depois de um beijo de amor;

Rezar para o meu pai vendo o Rio do Arpoador;

Comer um pão quentinho da padaria da esquina de casa, depois de passear com meu cãozinho Joca.

Djalma Abdalla

A paisagem entre a Barra e a Tijuca pelo Alto da Boa Vista

A batida de gengibre do Bar Poluma na Rua Barata Ribeiro

O jogo de sueca no quiosque da praia em frente ao Barramares

O burburinho da Rua Olegário Maciel na Barra

A alegria do povo quando o Mengão vence

A ressaca da praia da Barra

Observar os personagens que caminham pela orla

A paciência e resignação dos motoristas quando enfrentam engarrafamentos.

O show dos pescadores amadores no canal da Barra jogando suas tarrafas

Frequentar os bares e restaurantes localizados no condomínio Parque das Rosas na Barra

João Luiz de Souza - Poeta e Agitador Cultural

Casais de noivos sendo fotagrafados pós-casamento aos sábados no Jardim do Méier.

Quermesse da Festa de Nossa Senhora da Penha.

Empadas do Jobi.

Feira do troca-troca na Praça XV.

Crianças aprendendo a tocar música erudita e popular na Escola de Música da Rocinha, no Projeto Villa-Lobinhos (Gávea) e no Ciep Thomas Jefferson (Realengo).

Pagodes da D. Surica (Madureira) e rodas de Jongo da Vó Maria (Serrrinha).

Ouvir as histórias contadas por Anna Maria Tornaghi, em sua casa na Urca.

Assistir as diversas rodas de capoeira no em torno da Lagoa Rodrigo de Freitas nos fins de tarde.

Bolinho de aipim da Barraca do Tadeu em Santa Cruz.

As vigílias de poesia e música nas madrugadas de terça para quarta-feira na Letras&Expressões do Leblon.

Tereza Cavalcante

Qualquer música do Tom Jobim e as letras, claro, do Vinícius.

O charme das novas barracas da orla de Copacabana do Lito ao posto 6

O esquecido e quase abandonado Largo do Boticário

Os lindos edifícios estilo colorido moderno que dão toda a beleza ao Parque Guinle

Antônio Agenor Barbosa, Arquiteto e Urbanista

A Ave Maria tocada pontualmente às 18:00hs na Igreja da Nossa Senhora da Conceição na Rua do Jogo da Bola.

A canjica, o caldo verde, a sopa de ervilha, o bolo de batata doce e os pastéis (feitos toda segunda-feira) da Dona Regina, do Bar do Odilo, na Rua do Jogo da Bola.

A roda que se faz para jogar 'Aliados' todos os dias no Bar do Odilo na Rua do Jogo da Bola. Ali, como diz no aviso na parede, é proibido perguntar, pois 'peru de fora não se manifesta'.

As brincadeiras simples e antigas que as crianças que frequentam a Rua do Jogo da Bola ainda brincam tais como: Pular corda, bola de gude, subir na árvore e soltar pipa.

O samba de segunda feira da pedra do sal.

O samba de surpresa, às sextas-feiras, dos Escravos da Mauá no Largo de São Francisco da Prainha.

O modo criativo que as crianças do Morro da Conceição têm de usar a pedra do sal como um escorrega natural, usando garrafas PET ou papelão para descer mais rápido.

A boa conversa com os moradores novos e antigos da Rua do Jogo da Bola.

A procissão do Dia 8 de Dezembro saindo da Igreja da Rua do Jogo da Bola até a Praça Major Valô.

O PF (prato feito) e a comida farta, boa e barata do 'Esquimó', ali na Travessa do Ouvidor.

O doce mau-humor do garçon 'Gil' que atende no primeiro balcão do 'Esquimó'.

O 'X' - Tais como o X-burguer, X-salada e o X-Tudão.

Denis Gahyva, arquiteto-urbanista

A Torcida do Flamengo lotando o Maracanã

Caminhada na Pista Claudio Coutinho

A agitação noturna da Lapa

O bucolismo de Paquetá

A sensualidade da mulher carioca desfilando de biquini na orla

Almoçar nos restaurantes de Vargem Grande

O 'tapete verde'da Floresta da Tijuca visto do Bico do Papagaio

Saborear o cachorro-quente no quiosque do Quebra-Mar, curtindo o pôr do sol da Barra

Curtir o visual incrível das trilhas do Parque Penhasco Dois Irmãos

Na Rua São Clemente dar de frente para o Corcovado, o Cristo de braços abertos

O entardecer no deck do bar

'Capitânia dos Copos', na Ilha do Governador, com a Baía de Guanabara e a Serra dos Orgãos ao fundo

Maria Christina Monteiro de Castro, assessora de comunicação, 66 anos

A alegria do Cordão do Boitatá, no Carnaval e a qualquer hora.

Dar de cara com o Caetano ou Chico e fingir que não tô nem aí

Remar na Lagoa, tomar sorvete Italia de doce de leite e juntar dinheiro pra comer bombom de cereja da Kopenhagen.

Ver os gays sarados de Ipanema e pensar 'que desperdício'

Acompanhar os meninos de camiseta laranja do Mate Leão nas escolinhas de volei de praia de Copacabana.E os surfistas, no Arpoador

Subir a escadaria do Municipal para um concerto de violoncelo e voltar de ônibus pra casa.

Ir ao ensaio da Mangueira e ser Salgueiro.Ter o coração disparado ao som de 'Foogo'.

Não perder filme do circuito Estação e discutir Deleuze com o cara da cadeira ao lado.

Tirar o sábado para folhear revistas e livros em Ipanema e encontrar amigos nas esquinas.

Caminhar e descobrir o Rio, na Lagoa, na praia, no Centro. Gozar esta cidade plana e caminhar sempre.

João Pecegueiro do Amaral

Publicitário

O deslumbrante cenário da Barra da Tijuca , aberto , céu livre e a sensação de espaço e contato com a natureza.

O por do sol nas praias de Copacabana , Arpoador , Ipanema.

O animado, irreverente carnaval das Bandas de Ipanema , Sovaco do Cristo e tantas outras manifestações de alegria do povo carioca.

A vista de Niterói para o Rio ( sem gozação )

A Lagoa Rodrigo de Freitas , em qualquer ângulo

A vida noturna nos Arcos da Lapa , surgida do nada de um bairro outrora abandonado.

O calor , o chamêgo de um pedaço do Brasil que o carioca adora , na feira nordestina do Pavilhão de São Cristovão

A emoção de participar de um Fla x Flu em decisão no Maracanã.

O chope carioca , as diferentes caipirinhas e a grande e diversificada quantidade de bares de calçadas para papos culturais e intermináveis de manhã , de tarde e a noite no Rio.

Os espetáculos musicais ou esportivos na praias , arrebanhando multidões em eventos onde a tônia é a alegria , como o reveillon em Copacabana.

Hélio J. Paz, aposentado

Em novembro a coloração rosada das folhas das Sapucaias na Quinta da Boa Vista.

Passar uma noite de lua cheia no cume da Pedra da Gávea.

O amanhecer visto da Pedra Açú (2050 m-Serra dos Orgãos).

A visão das maravilhosas montanhas que cercam o Rio de Janeiro.

Missa na centenária Igreja da Nossa Senhora da Boa Viagem (apenas uma vez por mês ,Niterói).

A aléia de Pau-ferro no sítio Burle Marx.

A visão maravilhosa da Praça Barão de Campo Belo com a sua igreja ao fundo(Vassouras-RJ).

A visão da Restinga da Marambaia da estrada antiga que vai a Grumari.

A visão das praias oceânicas de Niterói vistas do Pão de Açúcar e da Fortaleza de Santa Cruz.

O Jardim Botânico seus esquilos pássaros e plantas maravilhosas e cheirosa aléia de cravo-da-india.

Por fim a minha maravilhosa Ilha Grande com seus pássaros sabiás,sanhaços,bem-te-vis,tiê-sangue(que cor fantástica) ,surucuá-da-barriga -amarela com seu canto único e tudo isso no meu quintal, ao longe bandos de macacos monos berrando sua voz poderosa.

Reginaldo Bessa (músico)

O churrasco popular organizado nas calçadas, com som de pagode e cerveja farta.

O cheiro da grama do Maracanã, meia hora antes do jogo, invadindo as narinas no final da rampa de acesso.

O entusiasmo da torcida do Flamengo, gritando os nomes dos jogadores, um por um, e inventando refrões contra o Vasco.

As performances nos ônibus do Rio, desde o vendedor de doces ao risonho tocador de acordeom.

Nos dias de frio, a névoa sobre a encosta do Corcovado.

Nos dias quentes, a composição da Pedra da Gávea com o Morro Dois Irmãos , vista desde o Parque da Catacumba, mostrando o contraste do cinza do granito com o azul do céu.

Piquenique na Quinta da Boa Vista, com bola de borracha e muita criança.

A feira nordestina em São Cristóvão.

Concerto sinfônico de domingo no Teatro Municipal, com o povão admirando o luxo do lugar.

Qualquer música de Tom Jobim.

Alice Pinheiro

Feira Hippie da Pr. Gen Osório;

As ressacas no Arpoador/Praia do Diabo;

doce de Aipim dos Nordestinos; Ladoa da Gamboa/Santo Cristo;

Travessia de barca Rio/Niteroi;

O amanhecer na Praia de Ipanema;

O 'show' dos surfistas nas praias cafiocas:

Por-do-Sol no Mirante do Leblon;

Desfiles das Escolas de Samba;

O 'sudoeste' trazendo ventos de até 80 kms.

Marisa Lemos

Nascer do sol no Arpoador

Por-do-sol na praia de Ipanema

Caminhadas na Lagoa

Um inverno que não congela

A reta do Aterro que termina bem em frente ao Pão de Açúcar

Shows de graça na praia Mate com limão

A visão da Lagoa saindo do Rebouças

Levantar a cabeça e encontrar o Cristo abençoando a cidade Torcida cantando no Maracanã

Celia Lopes, professora

Admirar o por do Sol caminhando pela orla da URCA.

Admirar o por do Sol dançando com o SIMPATIA na praria de IPANEMA antecipando o carnaval.

Atravessar o Aterro do Flamengo de carro contemplando os barcos a vela na Baía de Guanabara.

'brincar carnaval' com a banda bagunça meu coreto ao som das marchinhas de velhos carnavais, desfilando pela praça S. Salvador.

Contemplar a lua cheia surgindo por trás do morro da urca

Caminhar numa linda manhã de domingo pela pista cláudio coutinho, brincando com os miquinhos que surgem como autênticos anfitriões.

Sentar a beira da lagoa e curtir a tradicional árvore de natal.

Luciana Imbassahy de Mello, empresária

Apreciar as pinceladas do Criador, tornando o Pôr-do-Sol do Arpoador, uma obra prima diferente, a cada dia.

'Alma Carioca' : irreverente, musical, culta ,esportiva e apreciadora do Belo.

Fair-play do Carioca, em acreditar que pode dar uma virada na luta contra a violência.

Musicalidade das ondas quebrando nas praias, do vento nas palmeiras e fazendo a curva nas montanhas.

A Felicidade, que nos torna únicos, belos e fortes, para podermos apreciar sempre, as paisagens paradisíacas .

A visão do Pão de Açúcar iluminado, visto do Morro da Viúva.

Correr pelo Campus da PUC, sobre as frondosas jaqueiras , habitadas por micos, tucanos e sanhaços.

Fauna e flora da praia de Ipanema, gatinhas, gatões, surfistas, ambulantes.'Um Mundo' naquele pedaço de Praia! Fecho os olhos e vejo uma charge do Caruso.

Cheiro das amendoeiras misturado com o cheiro da maresia.

Admirar a lua, no paredão da Urca.

Margareth Santos

A aurora vista do vão central da Ponte Rio-Niterói

Dançar forró e comer carne de sol com manteiga de garrafa na Feira de São Cristóvão

Café da manhã no Parque Lage

Pôr-do-sol no Arpoador com direito a aplausos no último dia do ano

O clima de amor-sem-preconceito na Praia de Ipanema, altura da Farme de Amoedo

Festa Ploc no Circo Voador com ícones dos Anos 80

A visão do Pão de Açucar na curva do Aterro do Flamengo

Atravessar a Baía de Guanabara de barca sentindo o vento e o cheiro da marisia

Bate-papo com chopp gelado no fim de tarde na Praia da Reserva, Barra da Tijuca

A rivalidade entre cariocas e paulistas

Corina Paupério, funcionária pública

Subir a estrada Grajaú-Jacarepaguá em noite de lua cheia, principalmente no outono - é um deslumbre da Zona Norte;

Sair do Túnel Rebouças em um fim de tarde ensolarado e cair na maravilhosa Lagoa Rodrigo de Freitas me deixa 'arrepiada', sempre...;

Os miquinhos 'aparecerem' em bando no meu terraço, no Corte do Cantagalo, e ainda posarem para fotos;

Ir ao Beco do Rato, na Lapa, às quintas-feiras - noite do chorinho - e ver jovens, idosos e crianças 'curtindo a night' com o mesmo vigor e alegria;

Fazer um 'Bar em Bar' pelo baixo Leblon, dar uma beijoca no Paiva do Jobi, e acabar o trajeto no Ponto X, batendo papo com os tipos mais diferentes : do Comandante aposentado, ao apontador de jogo do bicho, do porteiro ao universitário; do mestre de obras à senhora solitária - todos integradíssimos...;

Curtir os ensaios da velha Mangueira;

Banho de mar no início de Gramari e depois subir a serrinha que vai para Pedra de Guaratiba, dar uma parada e tomar uma caipirinha no barzinho escondido lá em cima, olhando a vista deslumbrante;

Os bares do Centro da Cidade, durante a semana e no fim da tarde, com o pessoal 'fazendo hora' para o trânsito melhorar;

No verão, ir à praia, enrolar-se em uma 'canga' e ficar o resto do dia, até a noite, na rua, fazendo o que quiser : beber, comer, ir ao banco, fazer compras... resumindo - total liberdade de ser;

Os tira-gostos da Adega Pérola, variados e gostosos - que 'curto' desde meus tempos de jovem... e continuam iguais!!!

Malu Carbonelli, Empresária

Sair do Túnel Rebouças e dar de cara com a Lagoa Rodrigo de Freitas num dia de sol.

Praia de Ipanema com direito ao suco de laranja com cenoura do 'Seu Nogueira'.

'Noites Cariocas' - noitada no Rio de Janeiro, com 'aquela vista' da cidade, estacionamento incluído e ar fresco do verão é uma delícia!

A linguicinha do Braseiro da Gávea.

Domingueiras de samba no Centro Cultural Carioca, na Praça Tiradentes, curtindo o centro da cidade a noite.

Festas juninas no subúrbio - come-se muito bem!!!

Tomar água de côco no Mirante do Leblon.

Passear de carro pelo Joá.

Estar no Jardim Botânico e poder admirar o Cristo Redendor, mesmo que você esteja num baita engarrafamento.

Ponte Rio-Niterói - de preferência domingo a noite, sabendo que você está voltando pra casa...

Luciana Massa

Feira - livre da Glória ,

Os micos da Pista Cláudio Coutinho ,

Os navios no cais do porto,

Santa Tereza de portas abertas,

Conversa fiada regada à cerveja na Lapa ,

Cafezinho com bolo inglês na Colombo ,

Os artistas de rua na Cinelândia,

O barulhinho das raquetes de frescobol na praia do Flamengo,

Caminhada no Palácio do Catete,

O pastel de camarão da Adega Portugália ,no Largo do Machado...

Virgínia Carnevale, psicóloga

Meus filhos e minha família;

O sorriso de uma criança.

Passar pela movimentada rua São Clemente e ver os miquinhos passeando por entre árvores e fios;

A enseada da Guanabara no fim de tarde;

A Praia da Urca à noite, com vista para a Praia do Flamengo com sua belíssima iluminação;

O pôr-do-sol entre o Corcovado e a Pedra da Gávea;

Perfume da dama-da-noite;

O cheiro da maresia;

A letra de 'Epitáfio' - Titãs;

O canto do Bem-te-vi;

Ion Muresanu

Ion Muresanu/ Divulgação

A entrega generosa e incondicional da cidade para se deixar amar.

O rio como um todo e o Rio em detalhes.

A surpresa de um charmoso novo ângulo, todo dia.

O Cristo aplaudindo.

A alma sorridente e ensolarada do carioca.

A informalidade sadia e a irreverência respeitosa.

A ginga e a musicalidade essenciais.

A vasta fauna humana (do aborígine (?) ao gringo já quase aborígine também) entre este mar, céu, mata e morro.

Os cheiros, sons e cores; os contrastes e as fusões.

A certeza que paira do melhor a vir.

Anna Barros, 35 anos, medica

Piquenique na Floresta da Tijuca perto da cascata

Ler um bom livro no Jardim Botanico perto do orquidario

Maracana em dia de jogo do Vasco da Gama,meu time

Missa do Padre Jorjao aos domingos na Igreja Nossa Senhora da Paz

Ouvir um chorinho ou samba de raiz no Carioca da Gema

Dar um mergulho na Praia da Barra na altura do Posto 3 mais tranquilo que o Pepe

Passar pela Lagoa Rodrigo de Freitas de carro e ficar admirando os remadores,os iatistas e toda aquela beleza natural.

Martha Beatriz Arnesen

O vento passante de agosto, revolto em sobras do meu cabelo premido na viseira e as auras do PAO DE ACUCAR;

CRISTO de madrugada na minha janela insone;

O espelho da LAGOA em noite calma de celofane;

Um 'take' da cidade de qualquer ponto do IATE CLUBE adentro;

A areia quente da orla sob meus pés de caminhada;

O agito da VISCONDE pra se flanar de manha, à tarde ou no escurecendo;

Minha saudade carioca na Paul Redfern e os vestígios do LORD JIM 80's;

O gosto de madrugada malandra no ANGU DO GOMES;

Chegar de viagem à boca do túnel se escorregando na LAGOA;

A maresia paralela as fimbrias onduladas do POSTO 9, a luz da lua;

As saudades mudas, 'oitentas', que se acalantam sob meus passos no calçadão de COPA;

Viajar pelas CAGARRAS, somente com os olhos se derretendo como geléia ao sol sobre a canga indiana;

Coisas da noite, vozes e perfume de folhas, se repetindo insones na 'LETRAS' do BAIXO.

Dhel de Aquino, jornalista

A vista noturna que se tem do Rio quando atravessamos a ponte Rio-Niterói.

O grito do feirante 'moça bonita não paga', nas feiras livres do Rio.

O som de uma bateria de escolas de samba dentro de uma quadra de ensaio.

A avenida Rio Branco tomada pelos foliões do Cordão da Bola Preta no sábado de Carnaval.

O visual do Cristo de braços abertos para os quatro cantos da cidade.

Caminhar pelas ruas do centro do Rio nos finais de semana.

A Avenida Pres. Vargas vista do viaduto dos Marinheiros tendo a Igreja da Candelária ao fundo.

Os carros alegóricos chegando de várias partes da cidade e se concentrando na Av. Pres Vargas durante o Carnaval.

O corre-corre das crianças pelas ruas da cidada no Dia de Cosme e Damião.

A multidão de branco festejando o Dia de Iemanjá, na Praça XV, dia 02 de fevereiro.

O colorido das fantasias dos clóvis nas ruas e estações de trem do subúrbio do Rio nos dias de Carnaval.

O vermelho que toma conta das ruas do Rio no Dia de São Jorge.

A 'guerra' de fogos no céu do Rio no réveillon.

O branco e a velas acesas vistas dos altos dos prédios de Copacabana no dia 31 de dezembro.

Comer sardinha frita e tomar um chope gelado na sexta-feira na Rua Miguel Couto.

Pular de bar em bar na sexta-feira no centro Rio, comemorando a chegada do final de semana.

O barulho do bondinho passando pelas ruas de Santa Teresa.

André Luiz Magalhães, engenheiro

Final de tarde no pier da Lagoa Rodrigo de Freitas

Domingo de sol com Fla x Flu lotado no Maraca

Passeio cultural pelo Centro da Cidade nos finais de semana

Samba e chorinho nas ruas da Lapa

Choppinho gelado no final de tarde e petiscos pós praia no Bracarense

Ter o prazer de trabalhar com vista para a Baia de Guanabara, em frente ao MAM

Shows de MPB no Morro da Urca

Caminhada no calçadão Ipanema - Leblon no domingo a tarde

Pôr do sol no Arpoador

Passar pela ponte Rio Niterói, curtir a vista maravilhosa e saber que está chegando na melhor cidade do mundo

Marcelo Scofano

Chegar de bicicleta em Copacabana vindo de Ipanema pela manhã bem cedo

Chegar de bicicleta em Ipanema vindo de Copacabana ao entardecer

Os banhos nas cachoeiras do Horto

O vento da praia de Grumari em um dia de semana ensolarado de outono

Um almoço na tia Palmira no inverno

Ter a Lagoa como nosso espelho

O Caldo Cultural do Nós do Morro

Tomar água de côco junto ao Zózimo no final do Leblon

Encontrar os amigos fantasiados no Boi Tatá domingo de carnaval

Ouvir a Rosa Nepomuceno contar a história do Jardim Botânico no lago Frei Leandro

Viver no Vidigal de frente para o mar

A infinita simpatia do Chico do Bracarense

Sérgio Mathias

Subir as escadas da Penha e ver, lá de cima, um Rio diferente.

Um passeio de bicicleta na Ilha de Paquetá.

Os motoristas de Taxi jogando porrinha de madrugada no Largo do Machado.

O Mercadão de Madureira com movimento bem maior do que muito shopping do Rio.

A garotada jogando futebol na Praça do Canhão, lá em Realengo.

Os casais passeando nas tardes de domingo, em volta do coreto no Jardim do Méier.

O pessoal fazendo mudança de charrete puxada por um burro, na Zona Oeste.

Curtir a imponência do Viaduto dos Cabritos na Avenida Brasil.

O pessoal da zona portuária comendo um PF com 2 pedaços de carne, macarrão e muita farinha. Um charme.

Marlene Nunes

o astral do Teatro Rival Petrobras

a paz da cidade de Araruama

cruzar com celebridades no calçadão, teatros e shoppings da Cidade

ver a lua nascendo no Aterro beber uns 'chopps' em qualquer quiosque da orla, vendo o por do sol (do Leme ao Pontal!!)

ver o Rio de Janeiro, à noite, do alto de Boa Viagem em Niterói

curtir a feira da Rua do Lavradio

Lagoa Rodrigo de Freitas (em qualquer época e horário)

Vista do bondinho do Pão de Açúcar/Cristo Redentor

- o jovialidade do Rio de Janeiro

Marcelo Argolo, jornalista,

Chegar no Baixo Gávea quando o movimento está apenas começando e constatar que, para onde quer que se olhe, há mais mulher que homem.

Cruzar a Praça Cardeal Câmara, na Lapa, bem no momento em que o bondinho passa sobre os arcos.

A enseada de Botafogo vista da janela do ônibus.

Sempre, ao entrar no CCBB, admirar por alguns instantes a cúpula envidraçada do saguão.

Pedalar na ciclovia da orla, do Leblon até o Aeroporto Santos Dumont e voltar cansado, mas feliz.

A mulher que passa - cariocas de todos os bairros - nas ruas do Centro.

A Praça Paris no outono, coberta pelas folhas das amendoeiras.

Pegar o bondinho do Centro para Santa Teresa e dar uma volta a pé pelo bairro - terminando com uma cerveja no Mineiro.

Visual da Praça Paris à noite cenário de filme noir.

O morro Dois Irmãos visto da arrebentação na altura da rua General Urquiza, no Leblon.

Flapp, historiador.

Fazer a travessia Rio-Niterói pala Baía da Guanabara comtemplando toda a beleza ao redor.

A imponencia, exterior e interior, do Theatro Municipal.

Ipanema; sua praia, ondas, maré, nascer do sol, pôr-do-sol, sons e toda a vida e beleza que escorre diante de nós.

Ter a Letras e Expressões como refúgio em uma madrugada qualquer.

O MAC e toda a energia que circula em seu pátio.

A enseada de Botafogo vista do alto.

Correr do Leme ao Leblon, seja de manhãzinha, seja à noite. E saber que sempre terá mais alguém fazendo o mesmo.

O CCBB.

A comoção genuína que emana em todo show do Los Hermanos.

O burburinho em Botafogo e no Centro, e em Ipanema durante o Festival do Rio.

Liana Siag, guia de turismo

Museu Casa do Pontal, com a maravilhosa historia de amor ao Brasil de seu criador francês Jacques Van de Beuque, elevando o artesanato brasileiro à categoria de Arte Popular Brasileira.

Após a visita ao Museu Casa do Pontal, almoçar um peixinho em Guaratiba...

A Floresta da Tijuca em dias de frio e chuva...

Voltar de Niteroi de barca, ao anoitecer...

Ver as luzes da cidade se acenderem do alto do Pão de Açúcar...

A Baía de Guanabara, o Pão de Açúcar e o Corcovado vistos do Condomínio Equitativa, em Sta Teresa...

O Centro do Rio, a Ponte Rio Niterói e o Aeroporto Santos Dumont, vistos do estacionamento do Museu da Chácara do Céu...

Um ângulo inusitado do Corcovado, visto do Aqueduto da Levada, no Jardim Botânico...

O choro emocionado dos turistas estrangeiros, no Aeroporto Internacional Tom Jobim, Terminal 2, em frente a placa com os versos de Samba do Avião, ao deixarem o Rio...

A chegada de navio ao Rio, pela 'boca ' da Baía de Guanabara, com a Enseada de Botafogo à esquerda...

A Serra da Carioca, onde se situa o Corcovado, no outono, vista dos pedalinhos na Lagoa Rodrigo de Freitas, com as nuances de verdes da mata...

Marcelo Branco, 43 anos, Analista de Sistemas

Sentir ao mesmo tempo a brisa do mar e o cheiro da mata enquanto caminha pela Pista Cláudio Coutinho curtindo o visual;

Poder viajar sem culpa no Carnaval porque sabe que no próximo ano você poderá ficar na cidade se quiser;

Saborear queijo coalho com cerveja à beira-mar;

Poder pedalar pela orla das praias curtindo o visual;

Curtir chorinho, samba, reggae, rock e outro ritmos, tudo no mesmo lugar, na Lapa;

Deslumbrar-se com a vista da Enseada de Botafogo, Pão de Açúcar e Aterro do Flamengo da varanda de um shopping;

Saber que uma das sete maravilhas do mundo te abençoa todos os dias;

Festejar o horário de verão, porque teremos mais uma hora pra curtir as praias;

Sair ou chegar ao Rio pela ponte aérea, visual fantástico;

Entender porque a maioria dos estrangeiros acha que o Rio de Janeiro é a capital do Brasil.

Rodrigo Bragança de Azevedo Carneiro

Andar por Copacabana na madrugada: impossível sentir-se só.

Poder escolher, numa sexta-feira com pouca grana, entre: um baile funk, sessão nostalgia no circo voador ou perambular pela Lapa.

Quadras de escolas de samba lotadas e ensaios de verão no Sambódromo.

Festa Bitch no Terra Encantada. Protesto pra que volte.

Morro do Vidigal iluminado visto da Praia de Ipanema: parece árvore de Natal, lindo!

Shows na Praia de Copacaba e Ipanema.

Vila Mimosa e sua diversidade: bebe-se, come-se, faz-se de tudo lá.

Micaretas em geral.

Canecão.

Subir a trilha do Cristo de madrugada. Ah, com minhas amigas argentinas.

Lisia Fernandez

O pôr-do-sol visto do Pão de Açúcar

Arte de Portas Abertas em Santa Teresa e Jardim Botânico

Quiosques de plantas espalhados pela cidade

Vista da Lagoa na saída do túnel Rebouças em final de tarde ensolarado

Murada da Urca com a vista da enseada de Botafogo e Cristo Redentor

Caminhar pela pista Claudio Coutinho na Urca

Vista da Prainha, por todos os ângulos

Olhar o mar sentada na pedra do Arpoador

Campus da PUC

Astral do Instituto Moreira Salles

Rennan B. de Oliveira, auxiliar de escritório

Calçadão de Campo Grande aos sábados.

Hasteamento da Bandeira Nacional no Palácio Duque de Caxias(antigo Ministério da Guerra) pelo BG.

Viagem de trem, da Central até Santa Cruz.

A decadência nada refinada da Praça Tiradentes e arredores.

Futebol jogado nas ruas da Zona Norte pela garotada.

Os descampados existentes entre Inhoaíba e Santa Cruz.

Festa de São Jorge em Quintino.

O ar de convencimento dos tijucanos (acham que nasceram no lado errado do Sumaré).

A desorientação total do Largo da Carioca a qualquer hora do dia.

Toda a cidade tingida de vermelho e preto após um título do Flamengo.

Pedro Rocha, publicitário

Pedro Rocha/ Divulgação

O barulho quase uníssono da cidade ouvido lá do topo da Pedra da Gávea.

A curva entre a Prainha e Grumari.

O tilintar da asa-delta em pleno vôo.

Clima de boteco, qualquer que seja.

Domingo à noite, quando segunda é feriado.

Maritacas berrando no Parque do Flamengo.

O bonde de Santa Teresa ainda funcionando.

O ar puro, a ducha e a paz das Paineiras.

O Parcão da Lagoa. E a Lagoa.

O relevo enrugado da cidade.

Rosângela Olegário, professora

Os coraçoes dos cariocas sendo o reflexo de felicidade no reveillon de copacabana.

Os ensaios de rua da portela e do império serrano, na estrada do portela em madureira, pura alegria de momo.

A arvore de natal da lagoa para lebrar-nos que papai noel existe.

O orgasmo de ver sua escola de samba campea no sambrodomo, ela pode ser vermelha e branco, azul e branco, verde e branco ou verde e rosa o prazer é o mesmo.

O chopp na temperatura certa do bar luiz na carioca.

Feira da providencia cariocas exercendo a solidariedade fazendo compras.

Sentar ao lado de Noel Rosa em Vila Isabel ele irá sussurrar em seu ouvido um samba.

Lydia Sá, arquiteta

Dar uma volta na Lagoa, dando uma esticada a pé até Ipanema de preferência aos sábados para ver as modas.

Dar uma volta de barco na Lagoa da Barra da Tijuca, pegar o barco atrás do Barra Point, é uma vista linda da lagoa com as montanhas ao fundo.

Dar uma caminhada na pista Claudio Coutinho na Praia Vermelha, dando uma esticada ao bairro da Urca.

Ir ver um balet ou concerto no Teatro Municipal é um luxo e tem carioca que nunca foi.

Happy hour na Modern Sound em copacabana, o espaço e muito agradável e a música melhor ainda.

Jardim Botanico é imperdível e faz parte de qualquer lista.

Lapa by night.

Centro Cultural Banco do Brasil.

Caminhar nas trilhas da Floresta da Tijuca.

Ferira de antiguidades na Rua do Lavradio, curtindo também os antiquarios e os bares .

Mauricio Lobo, consultor de Meio Ambiente

vista aérea do Rio, em especial, da represa do Camorim no Parque da Pedra Branca;

Desfile no sábado de carnaval do Cordão do Bola Preta;

As diversas vistas, dos diversos mirantes, do Parque do Penhasco do Morro Dois Irmãos;

A torcida do mengão no Maracanã.. que torcida é essa..!!?

As garotas de Ipanema, do Leblon, Copacabana, Centro...de todo o Rio, não necessariamente a caminho do mar.

A visão espetacular do Rio, olhando do Parque da Cidade em Niterói (sem gozação).

O chope gelado dos botecos, bares e botequins, valorizados quando servidos por garçons amigos, como: Chico, Cícero, Edílson e muitos outros..

O cabrito do chefe Santos do Casual.

Pôr do sol em Ipanema.

O Paço Imperial, a Charutaria Africana e o Arco do Teles (com uma mariscada ou abóbora com carne-seca)

Missa das 10h, domingo, no Mosteiro de São Bento, com canto gregoriano e incenso

O galeto (com acompanhamentos) dos restaurantes da Cinelândia

O chope e as sardinhas fritas do Largo de Santa Rita

O Copacabana Palace, classudo por fora e por dentro (o Rio elegante)

O calçadão, domingo de manhã, o mar, o mar!

O Real Gabinete Português de Leitura, na Rua Camões, centro

O charme, o chope e os petiscos do Café Lamas e do Bar Luiz

A Confeitaria Colombo da Rua Gonçalves Dias, seus espelhos e suas guloseimas

A Ilha Fiscal e a nostalgia do Império

Rodrigo Amarante, ator, 24 anos

Rodrigo Amarante/ Divulgação

A irreverência dos cariocas de nascença e dos cariocas por opção

Paisagem das Paineiras depois de um banho de cachoeira

O abraço num desconhecido depois de um gol do Flu no Maraca

O coral das cigarras no verão

O anúncio do ?vassoureirôôô?

Chegar no Serafim e ser servido pelo mesmo garçom que servia meu pai antes de eu nascer

Mate de galão na praia, com direito a chorinho

Engarrafamento na saída do Rebouças com a Lagoa ao fundo.

Pelada no Aterro

Ser conterrâneo de Chico Buarque, Zeca Pagodinho e Mc Marcinho ao mesmo tempo.

Florence Siqueira de Souza Belém

O Saxofonista da estação do Largo da Carioca do Metrô.

Happy hour dos bares da Rua São José nas sextas-feiras.

FlaxFlu, domingo no Maracanã (Neeeeeeeennnnnnssssseeeee.)

Andar no bondinho de Santa Tereza.

Saborear a empada do Salete da Tijuca.

Caminhar nas paneiras nos feriados.

A feijoada da Tia Surica.

Ir da Tijuca para a Barra pelo Alto da Boa Vista.

A algazarra das crianças no Parque dos Patins na Lagoa aos domingos.

Tomar um cafezinho em qualquer bar da cidade (sem ser expresso

Gláucia Barcellos, professora, 40 anos

Cheirinho do mar nas ruas transversais de Ipanema.

visita guiada na casa do Rui Barbosa(na São Clemente)

doces da Cavë (Sete de Setembro,Centro)

Caminhada na Delfim Moreira e Vieira Souto, f echadas ao trânsito aos domingos para área de lazer.

Gigantes da Lira no sábado de carnaval e as domingueiras ao som da orquestra Tabajara no Circo Voador

As maritacas, a passarinhada e os micos das ruas de Laranjeiras

O quibe do árabe na galeria 29 do Largo do Machado.

Pipoca no calçadão do Leme nas noites de verão

Tardes culturais no CCBB

10) O azul do céu contrastando com o verde do morro do Corcovado

Denise Mello

Primeiro contato da água do mar nos pés.

Calorzinho do sol em um dia frio.

O cheirinho de maresia invadindo os bairros da zona Sul do Rio.

Sair da piscina depois da natação.

Lavar os pés sujos de areia, nos quiosques, depois de sair da praia.

Atravessar a rua correndo na frente de um carro.

Andar no calçadão sentindo a diversidade dos aromas de : suor, perfume, fritura, água de coco, maresia.

Descobrir um arco-íris no céu.

O primeiro gole de cerveja com sede.

O primeiro gole do vinho, depois de um pedaço de queijo.

O azul dos dias de Maio.

A friagem das noites de Julho.

O cheirinho de pólvora no ar das noites de São João.

Lucia Sá, produtora musical

o Terreiro do Galo - a roda de samba do Galocantô, aos domingos

a 'maratona dominical': praia, maracanã e samba

a torcida do Flamengo no Maraca

a música carioca

o Centro da cidade aos domingos

um chopp bem tirado a qualquer hora

andar a pé no Grajaú

se divertir 'duro' no pé sujo da esquina

o samba no pé

estar cercado de verde por todo lado

Murilo Pereira, 65 anos, jornalista

O requinte e bom gosto das fachadas e portarias de vários edifícios do Flamengo

A beleza do visual da Praia de Copacabana, do nascer ao por do sol

o majestoso portal de entrada do Parque Guinle

Aguardar o metrô na estação Arco Verde ouvindo música clássica

A ansiosa e feliz expectativa de atravessar o Tunel Novo e adentrar Copacabana

Participar de um evento, especialmente concerto ou ópera no Theatro Municipal

O charme irresistível e imutável do Copacabana Palace

O incenso imundano o Mosteiro de São Bento, a nossa espiritualidade, na miss das 10h, co-celebrada por mais de 30 monges beneditinos

O cartão postal, ao vivo em cores, do Pão de Açúcar visto do Botafogo Praia Shopping

A mistura de aromas, sabores, história e beleza que a Confeitaria Colombo produz

Luiza Pereira de Lima , 62 , aposentada

Jogar bola e fazer piquinique na Quinta da Boa Vista com meus netos.

Fazer o percurso Rio Niteroi de barca vendo os peixes e ainda conteplar o Rio de Janeiro do outro lado.

Sair da baixada e passear na lagoa Rodrigo de Freitas de preferencia a noiyebatendo um papo gostoso com meus fihos.

O mes de Dezembro ir ver a arvore de natal da lagoa e as casas e predios iluminados.

Passear no jardim botanico, com direito a uma paradinha para um café com pão de queijo no quiosque.

Fazer compras nos brechós de copacabana.

Tomar uma cervejinha na praia da Urca vendo o mvimento do bondinho.

Pique nique nas cachoeiras de Tingua com a familia toda

Fazer uma fézinha no bicheiro da esquina.

Andrea Braga

Pedalar na praia, dar um mergulho e chegar no trabalho se sentindo a carioca mais feliz, apenas por isso!

Ver a cara desbundada dos gringos admirando as belezas naturais da cidade, tipo no alto do Corcovado.

Sair de casa de biquíni as 10AM e voltar as 10PM e além da praia, ter feito vários outros programas .

A lagoa Rodrigo de Freitas tda prateada nas noites de lua cheia.

A vibração e energia da Apoteose nos desfiles de Carnaval.

Sentar na pedra do Arpoador pra ver os surfistas pegando onda.

Caminhar na beirinha da água em Ipanema, antes das 7h pra pegar a areia batida sem pegadas!

Chegar na praia, dar boa dia pro barraqueiro e pedir, cadeira, barraca e uma cerveja estupidamente!

Subir pra alguma cachoeira no Horto e voltar com uma Jaca !

a combinação das palavras: sol, mar, mate, amigos, areia, altinho, futivoley, cerveja, biscoito Globo, sorvete etc... que só quem nasceu carioca traduz em segundos numa só palavra: PRAIA !

Monica Marques, jornalista

Todas as Padarias do Rio de Janeiro

Da Rua do Lavradio, do Arco do Telles, do Paço Imperial

Da Calçada Portuguesa

Da Baía de Guanabara e da vista dela

Dos Empregados dos Botecos do Rio

Dos próprios Botecos do Rio

De todos os netos de portugueses que são netos de portugueses mas completamente brasileiros e nunca lembram bem em que região, de Portugal, está sua família.

Da luz na Lagoa Rodrigo de Freitas a qualquer hora de um dia de sol

Do morro dos Dois Irmãos, pedalando na ciclovia

Do canto das cigarras e do cheiro a Dama-da-Noite, saindo para jantar num Japa da Dias Ferreira.

Mário César Manhães Silvério, topógrafo

Subir Santa Teresa de bonde e descer pela escadaria do Bairro de Fátima.

Comemorar o aniversário de Paulinho da Viola, com o próprio, na quadra

da Portela.

Fazer hora na rotunda do CCBB.

Avistar a Barra aos poucos na descida do Alto.

A proximidade entre artistas e público nas Lonas Culturais.

Passar de barca sob o vão central da Ponte Rio-Niterói.

Atravessar a passarela do MAM (indo ou vindo, tanto faz).

Os vagões do metrô cheios de gente fantasiada indo para a Sapucaí no carnaval.

Artistas pintando no Largo do Boticário, ao som do rio Carioca.

Sair do Odeon ou do Rival e ver a noite da Cinelândia

Andreia Reis

O inverno veranico carioca

O bom humor e espírito irreverente dos cariocas

Andar de havaianas em qualquer lugar e hora,e ser chique.

A beleza dos homens e mulheres cariocas.Corados e sarados.

O charme da Dias Ferreira.

Chope gelado na orla,do Leme ao Recreio.

Voltar do exterior e amar o cheiro do nosso ar carioca.

As cores da Lagoa no por- do- sol.E no nascer.

Samba,música popular e chorinho em Santa Tereza e Lapa.

O movimento das ciclovias e calçadoes na orla,aos domingos.

Renata Alexandrino Reis, advogada, 29 anos.

Ir até a pedra do Arpoador em uma tarde de sol e aguardar o Sol se por, desaparecendo no mar como se estivesse se apagando e compartilhar com os demais os aplausos que são inevitáveis.

Ir à Roda de Capoeira do Mestre Camisa no 1º sábado do mês no Mercadinho São José em Laranjeiras.

Ir ao Píer da Av. Niemeyer em uma noite fria e com uma grande Lua, com vários casacos para assistir o espetáculo e do mar (provavelmente de ressaca) e de preferência acompanhada.

Ir para o samba da Unidos da Tijuca com muitos amigos e sambar a noite inteira!Sem se preocupar com brigas e similares!

Ir ao Baile de Gafieira da Academia do Professor Jimmy Oliveira no Catete, é um verdadeiro Baile Show!

Roda de samba dos Partideiros do Cacique, no histórico Cacique de Ramos, Domingo a tarde! Samba de 1ª qualidade.

Caipirinha da Barraca do Tobias na Feira Nordestina de São Cristóvão!A Melhor!

Desfilar na Marquês de Sapucaí, onde todos os milhares que passam até a Apoteose do Samba, são estrelas únicas (principalmente de for como ritmista no coração da Escola de Samba)

Praia Vermelha na Urca, caminhar na Pista Cláudio Coutinho com a companhia de diversos migos, passarinhos e ter certeza que ali o tempo não passou!

Ter a certeza que de qualquer lugar que você esteja o Cristo estará de braços abertos para todos nós.

Lusia M. Santos, geógrafa

O espelho d`agua prateado da Lagoa Rodrigo de Freitas causado pelo pelo sol da tarde.

O caminho do luar no mar em dia de lua cheia no elevado do Joá com o Dois Irmãos ao fundo.

Estrada das Canoas, tranqüila, linda e um belo visual.

O pôr-do-sol na Pria do Pepino com a Pedra da Gávea visto da Av.Niemeyer (este eu tive que repetir, não deu para deixar de fora)

Subir a Pedra da Gávea, se sentir uma heroína e poder se deslumbrar com a vista do paredão que fica de frente para o mar.

Comer amoras no pé e ver um grupo de capivaras passeando quando escurece, ambos na rua em que moro na Barra.

Passear no Centro e admirar a arquitetura dos prédios como o Municipal,Paço,Biblioteca Nacional,Correios,Palácio Tiradentes,Real Gabinete, Justiça Federal,etc,etc...

Vista clássica da Baía de Guanabara, cheia de pontinhos brancos (veleiros),com o Pão de Açucar ao fundo.

A Restinga de Marambaia, praticamente intacta.

Correr a Meia Maratona do Rio de Janeiro, um dos circuitos mais lindo do 'MUNDO'

Mauro Monteiro

Praia de Ipanema (sempre!)

O Céu Azul do Rio visto das Paineiras

Cachorro-quente do Gaúcho no Méier

O CD TechnoMacumba de Rita Ribeiro

O relevo carioca ( Montanhas e Mar )

Saber que o samba não morreu

Café com macadâmia no Letras do Leblon

Mercadão de Madureira

Domingão de Maracanã lotado com a torcida do Flamengo cantando

Acordar e saber que ainda temos Deus no comando das ações

Clarice Daibert, advogada, 31 anos

O cheiro de verde e terra molhada na subida da Floresta da Tijuca;

A sensação de liberdade e a beleza das cores do Rio visto de cima em um salto de asa delta em São Conrado;

A maresia da praia de Ipanema à noite e a beleza das luzes do Vidigal na Pedra da Gávea;

A sensação de estar sendo abençoada pelo Cristo Redentor ao caminhar na Lagoa;

A sensação de pisar na areia e tomar um banho de mar em qualquer praia...

A sombra inspiradora do Parque Lage e Jardim Botânico;

Movimento de pedestres no Centro da Cidade visto do alto de um edifício - é quase uma coreografia....

O charme e bossa do Rio Antigo - Humaitá, Lapa e Santa Teresa;

A água de coco em qualquer quisoque da cidade em um dia de verão;

O grito dos ambulantes em Ipanema vendendo mate e biscoito O Globo;

O calor da torcida do Flamengo no Maracanã;

O orgulho de ser Carioca de coração.

Simone Batista Silva, professora de inglês

A vista da cidade no caminho dos pescadores, no Leme;

Ver com a mesma naturalidade nosso vizinho de mesa no restaurante vestindo ou roupa social ou traje de banho;

A vista que se tem ao decolar no Santos Dumont;

A retomada da infância entre as árvores no Jardim Botânico ;

A recarga de baterias só de andar de bicicleta pela Lagoa.

Edméa Queiroz

Subir o Morro do Leme, rezando, participando de uma Via-Sacra nas primeiras sextas-feiras de cada mês, às 15h, e na chegada do topo desse mesmo morro, agradecer a Deus pela exuberante paisagem e por tudo o que Ele nos oferece a cada dia.

Caminhar no calçadão da praia, bem descontraída.

Desejar um 'Bom dia' para os garis que estão varrendo as calçadas.

Comer uma deliciosa pizza no Supermercado Zona Sul, do Leme.

A lua cheia refletida no mar de Copacabana.

O privilégio de ver um lindo arco-iris, após a chuva, num dia de muito calor.

Ver um 'artista da areia' construindo com perfeição, castelos, sereias, animais...criações do seu imaginário que ajudam a enfeitar, ainda mais, as areias das praias.

O entardecer no Pão de Açúcar, num dia ensolarado. Lindo!!!

Sentar num quiosque da praia, tomar água de coco e observar o mar agitado, o horizonte colorido e as pessoas que passam com seus cãezinhos, saltitantes, 'felizes da vida', enfeitados e vestidos.

O Calçadão das praias do Leme ao Leblon nos dias ensolarados, aos domingos, é sempre uma 'grande e agitada festa', com uma 'passarela' bastante iluminada, muitas pessoas, muita animação e uma profusão estonteante de cores. Uma verdadeira 'overdose' de alegria!!!

Glauce Schutt

A orla carioca vista do Pão de Açucar

Programa Cultural no Mac Niteroi do gênio da arquitetura Oscar Niemeyer

O Rio visto pelas aguas até a Ilha Fiscal

Chegada de avião vendo o litoral do Rio

Sorvete do Morais na carrocinha do Leblon

Orquidário do Botânico

A volta para o Leblon no caminho vindo pela Niemeyer

A presença do escritor João Ubaldo Ribeiro nas ruas do Leblon, com sua voz pré

ampliada como disse o Pres.da ABL Marcos Vilaça

O tapete vermelho das folhas de amendoeiras nas ruas do Rio

10º O maior museu a céu aberto do Rio,o Sitio Burle Marx

Josepha e Wilson

Morar no Méier

Canto dos Sabiás ao amanhecer

Canto dos Sanhaços ao entardecer

Apreciar a sinuosidade do Morro dos Pretos Forros

Ouvir o ruido dos trens passando pela Estação Méier

Saber que João Nogueira, grande intérprete da MPB, é um ícone do Méier

O cheirinho gostoso do pão quentinho emanado das padarias do Méier

Circular pela bucólica Praça do Jardim do Méier

Apreciar, nas esquinas da Ruas Dias da Cruz com Ana Barbosa, um grande número de pessoas, num vai e vem constante, nos mais variados semblantes

Saber que Catulo da Paixão Cearense, Lima Barreto e Agripino Grieco moraram no Grande Méier.

Camillo Portugal

Patinar em Ipanema no domingo a tarde.

Tomar café na padaria Rio Lisboa pela manhã.

Pedalar na Vista Chinesa.

Tomar banho de Cachoeira nas Paineiras.

Cachorro Quente do Mauricio na Santa Clara as 2:00 da matina.

Sentar nas pedras do Arpoador as 17.00 hs da tarde.

Comprar pipoca doce na sinal.

Ver minha casa no Vidigal lá do Arpoador e dizer a todos que moro dentro de um cartão postal.

Comer pastel do amigão na feira livre da Tijuca na sexta de manhã.

Ver o azul profundo do mar da minha varanda do Vidigal.

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